quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Um mês sem oração


Daniel… fez o que costumava fazer: três vezes por dia se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus (Daniel 6.10)
Tenho profunda admiração por Daniel. Ainda jovem, decidiu ser fiel a Deus em terra estranha. Tinha amigos que viviam com os mesmos princípios.

O mundo sempre admira pessoas firmes e dedicadas. Mas também constrói armadilhas para levar os fiéis à infidelidade.

Daniel viveu tempo difíceis mesmo nos dias áureos do reino babilônico. Assistiu à derrocada desse reino e viu nascer o reino dos medos e persas. Em todo o tempo Daniel manteve-se fiel a Deus e veio a desfrutar da confiança dos mandatários do novo império. E como sempre havia também ali os invejosos e corruptos. Para estes Daniel era um personagem indigestos, já que não compactuava suas práticas. Era, pois, necessário, achar um meio de tirar esse homem do caminho. Mas quem que área Daniel poderia ser vulnerável? A brecha, perceberam, seria armar um meio de tirar Daniel daquela intimidade com o seu Deus. A justificativa estava na mão. Seria um teste de fidelidade ao rei para todos os cidadãos. Os contrários seriam eliminados. Serviriam de alimento para os leões do zoológico do palácio.

Apenas trinta dias sem oração, sem comunhão com Deus. Apenas trinta dias sem contato com o Pai. Trinta dias, entretanto, é muito tempo para quem reserva três momentos especiais ao dia para esta comunhão. É muito para quem depende desse oxigênio espiritual. Daniel mantém seu encontro diário com Deus: “foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima” e ali continua, três vezes ao dia, a manter a sua comunhão com o Pai. Façamos o mesmo. Mantenhamos nossa comunhão com o Pai sejam quais forem as circunstância – e Ele cuidará do restante.

Nunca deixe de orar.

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